Mártires da cruz, suportem as chamas do ódio
A loucura em seus olhos é cega para sua obsessão
Os julgamentos que eles concedem em nome de Deus

Abolir os ímpios, conquistando seu destino
Impulsionados por crenças que impõem aos fracos para justificar a vida que destruíram

Para o controle do solo, terreno sagrado da fé
Imersão no sangue, o sangue da sua redenção
Ansiando pela libertação do pecado

Apóstolos da perversão, o sofrimento que induzem
Prospere na carnificina, tenha prazer na dor deles
Eles não oferecem expiação pois são seus escolhidos

Pegue os fracos
Faça-os ver
Nossos caminhos abençoados
Morreram por Deus

Doentio
Benevolência
Torcido
Convicção

Nas margens do Armagedom, os derrotados inclinam a cabeça
Silenciosos são suas orações, silenciosos são os céus
Seus olhos sombrios viram a vinda da besta

Contemple a perda da vida e os triunfos da morte
A queda do homem e de Deus, uma penitência pela devoção
Sinta a fúria de sua retribuição eterna