L'idée
Décharnons nos pantins, nos poupées et autres jouets
Le temps d'un souffle court, qui nous satisfait
Plaie!
Ces singes grandioses, féroces, forment la ronde a grosses gouttes
J'ai bu le lait des mères, vu les cloches amères
Fondre, macabres
S'accaparent notre ère, comme un homme sincère
Je suis un être parfait, modelé, apprivoisé
Je ne sais pas marcher, ni me rappeler de qui tu es
Je ne vous parlerais plus, les mots m'éventrent soudain
L'odeur m'égorge et le silence m'appartient
M'egorge, en silence
Le vide suinte, le jasmin à même nos vagins
J'ai rêvé si peu, pensé si peu
Que ma tête tournée vers les cieux
J'aurais surpris mes yeux perler, se saler
Les trahis seront bien gardés
Nous voilà esclaves
Nous voilà esclaves!
Esclaves!
Kyste humain propose à monde utérin!
Nécroses de cendres
Préparant chaque bouche à cadavre
Chaque souche en esclaves
Convives d'instants, dévorés d'élégies jalousives
Ressaisis d'hérésies plaintives
Être d'un moment, pense à sa vie irréfléchie
Champs amniotiques accélèrent l'envie frénétique
De frôler, de palper, l'égoïsme
Philistins, philistines, nos rires deviennent échos
Notre pas est lourd, sourd
Jugez de votre peau: Le soleil, parait bien plus cruel
Nous fermons les yeux
A ideia
Deixe-nos emaciante aos nossos fantoches, nossas cabeças no estoque de outros brinquedos
Os tempos de uma respiração curta, quem nos satisfez
Maculado!
Aqueles macacos grandiosos e ferozes, formar a rodada com grandes gotas
Eu bebi o leite das mães, vi os sinos amargos
Derretidos, macabros
Agarrando nossa era, como um homem sincero
Eu sou um ser perfeito, modelo, dominado
Eu não consigo mais andar, nem me lembrar de quem você é
Eu não sei mais falar, as palavras se quebram de repente
O odor corta-me garganta de meu silêncio
Corta-me, em silêncio
O vazio fluindo, o jasmim nas nossas vaginas
Eu sonhei pouco, pensei pouco
Que minha cabeça virada para os céus
Eu teria surpreendido meus olhos perolizaram, salgar
Os traídos serão bem guardados
Nós somos escravos
Nós somos escravos!
Escravos!
Cisto humano oferece ao mundo uterino!
Necroses de cinzas
Preparando cada boca para o cadáver
Cada cepa em escravos
Convidados de momentos, devorados de elegias ciumentas
Ressaio de heresias queixosas
Seja de um momento, pense em sua vida impensada
Campos amnióticos aceleram o desejo frenético
Para esfregar, para palpar, o egoísmo
Filisteus, filisteus, nossas risadas se tornam ecos
Nosso passo é pesado, surdo
Julgue com sua pele: O Sol parece muito mais cruel
Nós fechamos os olhos
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