Hoje não há poesia que resolva
Sem Minâncora, Mertiolate ou Mercúrio
Estamos sem remédios para o tempo e
Temos morrido irremediavelmente
Feito de corações
O monumento se ergue
Mais uma recordação em luto
Outra guerra perdida
E essa vida segue sem ser vida
Com a gente morrendo sem morrer
Sonho do qual não conseguimos despertar
Frui diebus quindecim
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